Uma programação de saúde e bem estar para toda a vida
A água possui memória, ou seja, guarda informações de substâncias com as quais teve contato, Assim, podemos explicar o funcionamento da homeopatia através da memória da água, justificando que mesmo quando a molécula não existe mais no composto homeopático, a informação sobre a molécula permanece. É uma hipótese que não pode ser descartada e que tem sido investigada por diversos cientistas.
Na era contemporânea, o primeiro a propor a memória da água foi o francês Jacques Benveniste. Em 1988, ele ocupava o cargo de diretor sênior da Organização de Pesquisa Médica Frances (unidade INSERM 200) a qual estudava imunologia de alergias e inflamações. Nessa época, Benveniste escreveu um artigo, que foi publicado na revista Nature, onde ele descreveu seu estudo, no qual células brancas (basófilos), as quais controlam a reação do corpo a alérgenos, poderiam ser ativadas e produzir uma resposta imune através de soluções de anticorpos que foram diluídos tanto, que já não apresentavam mais anticorpos, ou seja, tal qual o princípio de funcionamento homeopático descrito anteriormente. O resultado de Benveniste foi interessante, e ele sugeriu que as moléculas de água poderiam, de alguma forma, preservar a memória dos anticorpos com as quais elas tiveram contato, de modo que o efeito biológico permanecia mesmo quando os anticorpos não mais estavam presentes.
Os estudos de Benveniste foram retomados por ninguém menos do que um dos ganhadores do prémio Nobel de medicina em 2008 pela descoberta do vírus da AIDS: o francês Luc Montagnier. Esse cientista, um explorador, que gosta de inovar e se aventurar por caminhos em que outros evitariam, tem feito descobertas importantes e parece estar em vias de comprovar a experiência de Benvenites em relação a memória da água. Montagnier verificou que sequências de DNA de vírus são capazes de induzir ondas eletromagnéticas de baixas frequência em altas diluições aquosas, o que pode levar ao desenvolvimento de novas tecnologias para a detecção de infecções bacterianas e virais.
Um grupo de pesquisadores utilizando um aparelho de terapia por bioressonância, o qual utiliza ondas eletromagnéticas de baixa frequência, mostrou que a informação da molécula de metronidazol, que apresenta atividade antiprotozoária e antibacteriana, poderia ser transferida e armazenada em uma amostra de água. Essa água “eletrotransferida”, mesmo sem a presença da molécula, foi capaz de inibir o crescimento de trofozoítos de Entamoeba histolytica e Trichomanas vaginalis significativamente.
Vejam a importância da água na nossa vida! Vejam a dimensão de uma descoberta dessa magnitude! Através de ondas eletromagnéticas, através de frequências, pode-se programar a molécula de água, com uma cor, com a frequência de uma célula saudável, com uma frequência qualquer; e com isso ajudar qualquer indivíduo a se restabelecer e todas as áreas da sua vida!